O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE LOMBALGIA!
Simples medidas melhoram, curam e previnem a lombalgia
O QUE É
Lombalgia caracteriza-se por dores, agudas ou crônicas, da coluna lombar. Atinge cerca de 80% da população adulta em algum momento de sua vida.
Entre os distúrbios dolorosos mais freqüentes nos seres humanos, a lombalgia perde apenas para a cefaléia. É a principal causa de licença médica do trabalhador (absenteísmo ao trabalho) na faixa etária produtiva e cerca de 5% das crianças terão pelo menos um episódio.
A lombalgia não é uma doença e sim um sintoma. Já foram enumeradas cinqüenta de suas causas. Na maioria dos casos, os especialistas têm dificuldade em identificar qual a estrutura da coluna responsável pelos sintomas. Em cerca de 1,5 % desses casos, a dor se irradia para as pernas, devido à compressão de uma ou mais raízes nervosas no nível da espinha- situação denominada “ciática”.
A boa notícia é que mais da metade dos casos de dor lombar aguda se cura ou melhora com simples medidas e, às vezes, pela própria natureza, após duração média de 2 a 6 semanas. Cerca de 80% recuperam-se às suas atividades rotineiras.
A dor lombar pode tornar-se crônica em indivíduos que reagem ao estresse de qualquer natureza, com manifestações de dor lombar ou com o agravamento de processos existentes, com duração igual ou maior do que seis meses. Nesses casos, fatores psicossociais (como depressão ansiedade, abuso de drogas, falta de condicionamento físico e problemas familiares) são importantes.
CAUSAS
Existem diversas causas de dor na coluna lombar, as quais aparecem isoladas ou combinadas, sendo as principais:
1- Mecânicas e posturais: originadas por erros de postura, obesidade, gravidez, esforços repetitivos e seqüelas neurológicas – como derrame ou paralisia infantil.
2- Hérnia de disco: o disco intervertebral é uma estrutura localizada entre duas vértebras e funciona como amortecedor de impactos e distribuidor de esforços da coluna. Quando o disco se rompe, forma-se a conhecida hérnia de disco. Em geral, essas rupturas ocorrem em um ou mais níveis, isolados ou combinados, em decorrência de sobrecargas.
O trauma pode não apresentar sintomas ou desencadear dor na própria região com ou sem irradiação para coxas e pernas, sendo que a dor pode agravar-se quando o indivíduo tossir, espirrar, ou evacuar.
É necessário rigor diagnóstico para atribuir a causa da dor à hérnia de disco. Nesses casos, é fundamental existir correlação evidente entre o resultado dos exames de imagem (tomografia computadorizada ou ressonância magnética), da história relatada pelo individuo e do exame clínico feito pelo médico. Há que se salientar que em até 35% dos casos a hérnia de disco pode ser um achado casual em um exame de imagem, motivado por outras queixas, ou seja, a hérnia não é responsável pela dor. Com ou sem tratamento, o organismo tende a reabsorver parcial ou totalmente até 40% das hérnias. Em até 90% dos casos com tratamento clínico correto, ocorre cura e o tratamento cirúrgico ocorre em não mais que 5% deles.
3- Degenerativas (artrose) à medida que envelhecemos, ocorrem fenômenos redutores da força e da flexibilidade da coluna. Na maioria dos casos, não há sintomas. Quando eles surgem, é sinal de que houve comprometimento de : estruturas como articulações; calcificação de ligamentos; ossificações que crescem para dentro e para fora da estrutura da coluna e que as radiografias revelam imagens semelhantes a um bico de papagaio , ou seja, a artrose.
Existem situações em que a artrose diminui o diâmetro do canal vertebral, podendo comprimir as estruturas nervosas e desencadear sinais e sintomas neurológicos, quadro clínico conhecido como estenose de canal vertebral, que apresenta maior incidência após os 50 anos.
ENTRE OUTRAS CAUSAS, TEMOS:
Doenças reumáticas inflamatórias: espondilite anquilosante, artrite psoriática, artrite reativa;
Espondilolistese; defeito que ocorre em uma das estruturas posteriores das vértebras e que pode causar deslocamento para frente de uma vértebra sobre outra; fraturas: por osteoporose ou acidentes;
Tumores: devido a metástases das mamas, próstata, rins e pulmões;
Infecções: que costumam ser de origem bacteriana.
TRATAMENTO E PREVENÇÃO
Hoje em dia, reconhecer melhor os fatores de risco que, na maioria dos casos, estão associados ao estilo de vida, que predispõem o ser humano a ter dor, permite a instituição de medidas que facilitam a prevenção da lombalgia.
A empreitada para obter sucesso exigirá disciplina e determinação, porque cabe somente a você executar as recomendações médicas para afastar as ameaças.
Assim sendo, a correção da postura, o controle alimentar para redução do sobrepeso, a realização de exercícios – em especial, os de alongamento físico – e o cessar do tabagismo são essenciais.
O QUE É
Lombalgia caracteriza-se por dores, agudas ou crônicas, da coluna lombar. Atinge cerca de 80% da população adulta em algum momento de sua vida.
Entre os distúrbios dolorosos mais freqüentes nos seres humanos, a lombalgia perde apenas para a cefaléia. É a principal causa de licença médica do trabalhador (absenteísmo ao trabalho) na faixa etária produtiva e cerca de 5% das crianças terão pelo menos um episódio.
A lombalgia não é uma doença e sim um sintoma. Já foram enumeradas cinqüenta de suas causas. Na maioria dos casos, os especialistas têm dificuldade em identificar qual a estrutura da coluna responsável pelos sintomas. Em cerca de 1,5 % desses casos, a dor se irradia para as pernas, devido à compressão de uma ou mais raízes nervosas no nível da espinha- situação denominada “ciática”.
A boa notícia é que mais da metade dos casos de dor lombar aguda se cura ou melhora com simples medidas e, às vezes, pela própria natureza, após duração média de 2 a 6 semanas. Cerca de 80% recuperam-se às suas atividades rotineiras.
A dor lombar pode tornar-se crônica em indivíduos que reagem ao estresse de qualquer natureza, com manifestações de dor lombar ou com o agravamento de processos existentes, com duração igual ou maior do que seis meses. Nesses casos, fatores psicossociais (como depressão ansiedade, abuso de drogas, falta de condicionamento físico e problemas familiares) são importantes.
CAUSAS
Existem diversas causas de dor na coluna lombar, as quais aparecem isoladas ou combinadas, sendo as principais:
1- Mecânicas e posturais: originadas por erros de postura, obesidade, gravidez, esforços repetitivos e seqüelas neurológicas – como derrame ou paralisia infantil.
2- Hérnia de disco: o disco intervertebral é uma estrutura localizada entre duas vértebras e funciona como amortecedor de impactos e distribuidor de esforços da coluna. Quando o disco se rompe, forma-se a conhecida hérnia de disco. Em geral, essas rupturas ocorrem em um ou mais níveis, isolados ou combinados, em decorrência de sobrecargas.
O trauma pode não apresentar sintomas ou desencadear dor na própria região com ou sem irradiação para coxas e pernas, sendo que a dor pode agravar-se quando o indivíduo tossir, espirrar, ou evacuar.
É necessário rigor diagnóstico para atribuir a causa da dor à hérnia de disco. Nesses casos, é fundamental existir correlação evidente entre o resultado dos exames de imagem (tomografia computadorizada ou ressonância magnética), da história relatada pelo individuo e do exame clínico feito pelo médico. Há que se salientar que em até 35% dos casos a hérnia de disco pode ser um achado casual em um exame de imagem, motivado por outras queixas, ou seja, a hérnia não é responsável pela dor. Com ou sem tratamento, o organismo tende a reabsorver parcial ou totalmente até 40% das hérnias. Em até 90% dos casos com tratamento clínico correto, ocorre cura e o tratamento cirúrgico ocorre em não mais que 5% deles.
3- Degenerativas (artrose) à medida que envelhecemos, ocorrem fenômenos redutores da força e da flexibilidade da coluna. Na maioria dos casos, não há sintomas. Quando eles surgem, é sinal de que houve comprometimento de : estruturas como articulações; calcificação de ligamentos; ossificações que crescem para dentro e para fora da estrutura da coluna e que as radiografias revelam imagens semelhantes a um bico de papagaio , ou seja, a artrose.
Existem situações em que a artrose diminui o diâmetro do canal vertebral, podendo comprimir as estruturas nervosas e desencadear sinais e sintomas neurológicos, quadro clínico conhecido como estenose de canal vertebral, que apresenta maior incidência após os 50 anos.
ENTRE OUTRAS CAUSAS, TEMOS:
Doenças reumáticas inflamatórias: espondilite anquilosante, artrite psoriática, artrite reativa;
Espondilolistese; defeito que ocorre em uma das estruturas posteriores das vértebras e que pode causar deslocamento para frente de uma vértebra sobre outra; fraturas: por osteoporose ou acidentes;
Tumores: devido a metástases das mamas, próstata, rins e pulmões;
Infecções: que costumam ser de origem bacteriana.
TRATAMENTO E PREVENÇÃO
Hoje em dia, reconhecer melhor os fatores de risco que, na maioria dos casos, estão associados ao estilo de vida, que predispõem o ser humano a ter dor, permite a instituição de medidas que facilitam a prevenção da lombalgia.
A empreitada para obter sucesso exigirá disciplina e determinação, porque cabe somente a você executar as recomendações médicas para afastar as ameaças.
Assim sendo, a correção da postura, o controle alimentar para redução do sobrepeso, a realização de exercícios – em especial, os de alongamento físico – e o cessar do tabagismo são essenciais.
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