CLIMATÉRIO
O HIPOESTROGENISMO
O hipoestrogenismo pode favorecer o seguimento de diversos sintomas urogenitais, como: secura vaginal ( que pode associar á dispareunia). Prurida vulvar, algumas leucorreias, alterações, alterações da micção, infecções urinárias e distopias genitais.
O hipoestrogenismo pode favorecer o seguimento de diversos sintomas urogenitais, como: secura vaginal ( que pode associar á dispareunia). Prurida vulvar, algumas leucorreias, alterações, alterações da micção, infecções urinárias e distopias genitais.
O mecanismo que podem estar envolvidos nessas manifestações
é:
* Redução da elasticidade e atrofia da mucosa uretral
e do colo vesical
* Redução do colágeno e do aporte sanguíneo periuretral e genital;
* Redução do colágeno das estruturas pélvica e perivaginal ;
* Diminuição da espessura do epitélio vaginal;
* Redução da secreção de glicogênio vaginal.
A redução do nível hormonal leva á atrofia vaginal, com
diminuição da espessura do epitélio e da secreção vaginal.Entre outras conseqüências,
influi sobre a resposta sexual, porque gera dor e, conseqüentemente, bloqueio
da sexualidade .
SISTEMA ÓSSEO
Há grande demonstração de ação dos esteroides sexuais para a
manutenção da densidade mineral óssea. Ao que tudo indica, o
principal mecanismo é por meio de redução da reabsorção óssea pela atuação de
hormônios que inibem os osteoclastos .
O período mais critico de perda de massa óssea ocorre nos
primeiros cinco anos, após a menopausa, quando se perde até 20% dela.
Há muitos estudos que demonstram o papel da
TERAPÊUTICA HORMONAL (TH) ESTROPROGESTACIONAL e da tibolona na prevenção
da perda de massa óssea.
Existem evidências também de que a TH reduza o risco de
fraturas em mulheres osteoporóticas
O momento mais relevante para usar o TH na prevenção ou no
tratamento desses distúrbios ósseos é, portanto, nos primeiros anos de
pós-menopausa.
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