PRÉ-DIABETES
Não se deixe enganar pelo nome. Além
de ser o primeiro passo para identificar a diabete, a condição abala, sim, a saúde.
Saiba o tamanho do problema e como contorná-lo a tempo
Vivemos uma epidemia de pré-diabético
a qual precisamos lidar, alertou o pesquisador americano ROBERT VIGERSKY
do Centro Médico Militar Nacional Walter Reed, durante o último Congresso
Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia, realizado em Curitiba. No Brasil,
estima-se que 8 milhões de habitantes se encontram na faixa em que os níveis de
açúcar no sangue estão acima do normal, porém abaixo do que se classifica como
diabete propriamente. Pior: pelo menos metade deles nem desconfia disso. Que
fique claro: estamos falando de um mal silencioso, que não costuma produzir
sintomas. Daí a importância de fazer exames periódicos para detectá-lo. A
partir do diagnóstico precoce, fica mais fácil revertê-lo com mudanças no
estilo de vida. A ciência que isso é, sim, possível.
DIABÉTICOS ACIMA DE 125 mg/dl
PRÉ - DIABÉTICO ENTRE 100 E 125
mg/dl
SEM DIABETE É ABAIXO DE 100mg/dl
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