Assunto de mulher
LIBIDO
O QUE É?
Libido é uma palavra que veio do latim, e significa desejo. Por convenção, libido é a mesma coisa que desejo sexual. Assim como existem pessoas que sentem maior ou menor necessidade de sono, com a libido também é assim, existem mulheres com libido alta e outras com libido mais baixa, dependendo do organismo e de alguns fatores sociais, fisiológicos e psicológicos que variam de mulher para mulher.
COMO A MULHER PODE IDENTIFICAR A FALTA DE LIBIDO NO CLIMATÉRIO?
A baixa na libido, assim como todos os sintomas do climatério, ocorre devido à queda da produção hormonal.
Além de levar à falta de desejo sexual, as alterações hormonais também podem fazer com que a mulher se sinta menos atraente, prejudicando a intimidade na relação a dois.
POR QUE A LIBIDO SE ALTERA DURANTE O CLIMATÉRIO?
Com a queda na produção hormonal o corpo feminino sofre inúmeras transformações tanto físicas quanto emocionais que interferem na libido.
Fisicamente, o próprio órgão sexual feminino sofre alterações e a falta de estrogênio contribui para uma zona vaginal mais seca e sensível, interferindo no desejo. A dor durante as relações sexuais, causada pela falta de lubrificação ou atrofia vaginal, também pode interferir no desejo. Pelo lado emocional, a diminuição de hormônios pode fazer com que a mulher fique mais sentimental, depressiva ou estressada, levando-a a perder o interesse na vida a dois.
QUAIS SÃO OS SINTOMAS DA FALTA DE DESEJO SEXUAL NO CLIMATÉRIO?
A falta de desejo sexual no climatério manifesta-se por meio de alguns sintomas principais como:
Desinteresse no ato sexual, frustração, irritação, dificuldade em sentir-se estimada, paredes vaginais mais frágeis, secura vaginal, dor ou desconforto durante o ato sexual e incapacidade de atingir o orgasmo. Existem ainda outros sintomas característicos do climatério que também podem contribuir para a falta de desejo sexual por parte da mulher, entre eles estão às dores de cabeça, fadiga, suores noturnos e alterações de humor.
FONTE: REVISTA NOVA MULHER
ANO I/ NÚMERO I.
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