Hábitos
A CIÊNCIA DESCOBRIU COMO REPROGRAMAR SUA ROTINA.
APRENDA A SUBSTITUIR UM HÁBITO RUIM POR UM BOM.
A FÓRMULA DO HÁBITO
Para reverter um mau costume, primeiro é preciso entendê-lo. Pesquisadores do Departamento de Ciências do Cérebro e Cognitiva do MIT descobriram que o hábito é um ciclo composto de 3 etapas.
Primeiro surgem os gatilhos que acionam determinado comportamento; depois, uma rotina se instaura; em seguida, vem a recompensa que motivou a busca.
Hábitos são uma estratégia da natureza para nos poupar.
Eles funcionam como um atalho do cérebro para executar algumas ações de forma automática, sem pensar.
O problema é que, ao mesmo tempo em que nosso cérebro segue a lei do mínimo esforço, ele busca prazer a todo custo.
A solução é entrar no jogo e seguir o ciclo do hábito, mas a nosso favor.
Já que nossa cabeça não está interessada em saber a origem do prazer que move o hábito, ela pode ser treinada para automatizar apenas os bons. Aí sim começa a verdadeira mudança.
O X DA QUESTÃO
Um estudo ainda em curso financiado pelo governo dos EUA vem mostrando que não importa o tipo de hábito que você quer abandonar: excesso de café, atrasos na aula ou perda de tempo na Internet. Todos podem ser substituídos por outros melhores, desde que você concentre esforços em apenas um deles.
VONTADE 2
Hábitos só se formam com a repetição. São caminhos gravados em nossos neurônios e não adianta querer eliminá-los, pois eles irão voltar. A não ser que você grave novos (e, de preferência, bons) hábitos por cima.
Afinal, nosso cérebro prefere essas ações automáticas a pensar.
Então, aproveite-se dessa preguiça da sua cabeça.
Com uma dose de disciplina e persistência, você poderá reprogramá-la.
Basta identificar os comportamentos que o incomodam e entender o que os dispara. Logo ficará mais simples substituí-los por coisas que só façam bem.
Pense no que você quer mudar e seja positivo.
Quando a coisa parecer difícil demais, lembre-se: a vantagem é que só precisamos fazer o esforço uma vez par automatizar o bom comportamento para toda a vida.
FONTE: REVISTA GALILEU
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