Dicas do doutor: farinha panko



 Farinha Panko

É bom para: quem faz prevenção cardiovascular, pois é praticamente isenta de gorduras. Nesse caso, utilize-a em receitas não fritas. Rica em fibras, também ajuda a regular o intestino.

É ruim para: pessoas que adotam dietas low carb ou de restrição calórica, pois é calórica e rica em carboidratos. Tem deficiência da função renal? Nada de panko, pois sobrecarrega os rins.

- Como escolher?

A farinha panko pode ser encontrada em mercados, supermercados e nas lojas especializadas em culinária japonesa. Trata-se de produto industrializado, vendido em embalagens plásticas e com conteúdo visível. Ao comprar, preste atenção na data de validade e prefira sempre os produtos frescos e jovens. Enquanto a embalagem estiver lacrada, pode ser mantida fora da geladeira, em local fresco, ventilado e sem a incidência direta do sol. Depois de aberta, para protegê-la de insetos e roedores, convém mantê-la dentro de recipientes fechados com tampa. Assim, poderá durar até um ano ou mais.

- Como se prepara?

O uso clássico da panko é para empanar camarões e vegetais fritos que ficam crocantes por mais tempo. Mas seu uso culinário se ampliou e ela pode substituir a farinha de rosca convencional em qualquer receita. Além disso, funciona como um agente de ligação para as almôndegas, bolo de carne, hambúrgueres vegetarianos ou massas de caranguejo. Ainda pode ser polvilhada com queijo antes de levar massas gratinadas ao forno. Nesse caso, borrife, manteiga derretida ou óleo para garantir a uniformidade da superfície gratinada. A panko também pode substituir croútons nas saladas.


Fonte: Acervo Pessoal Dr. Salomon Katz

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