exames de rotina; não deixe de realizar os seus!




Hemograma
O primeiro e um dos mais essenciais exames de rotina é o hemograma ou exame de sangue. Por meio dele, é possível identificar, por exemplo: os níveis de colesterol no sangue; presença de diabetes; presença de anemia; o estado da saúde do coração.
Pessoas na terceira idade devem fazer o hemograma completo com frequência pois, após os 50 anos, as doenças que acometem o coração são mais frequentes.

Densitometria óssea
A densitometria óssea é um exame de imagem que verifica a densidade da massa óssea. Através de um aparelho especial de raio-x, a densitometria é o melhor exame para controlar a evolução da osteoporose e de seu tratamento, avaliando o grau da doença e também a probabilidade de fraturas.
A perda de massa óssea começa a partir dos 40 anos. Dessa forma, é fundamental que homens realizem o exame a partir dos 65 anos e as mulheres depois 45 anos para mulheres, sendo elas as mais acometidas pela osteoporose devido às mudanças hormonais.

Mamografia digital
A mamografia digital é como a mamografia tradicional, porém mais confiável. Isso porque ela registra as imagens geradas no exame no computador em primeira mão, o que proporciona resultados mais precisos e seguros.
O câncer de mama é uma doença que afeta principalmente mulheres entre os 40 e 70 anos e aquelas que têm histórico da doença na família devem redobrar a atenção. Por isso, a realização da mamografia digital deve ser feita anualmente após a mulher completar 40 anos.

Eletrocardiograma
O eletrocardiograma mensura a frequência cardíaca da pessoa em repouso e em atividade. Dessa forma, é possível identificar cardiopatias, desde as mais severas às menos agudas, como: Arritmias; insuficiência cardíaca; pericardite; doença arterial coronariana.
É preciso que o idoso realize eletrocardiogramas frequentes, já que após os 40 anos o organismo começa a passar por mudanças que levam à diminuição do desempenho do coração.

Exames de rotina da tireoide
Exames de rotina da tireoide detectam modificações agudas na tireoide e que necessitam de tratamento médico.
Um dos principais motivos é o fato de que a incidência de hipotireoidismo – doença que afeta a produção do hormônio da tireoide – aumenta com o decorrer dos anos, sobretudo nas mulheres que estão na menopausa. O hipertireoidismo também é comum na terceira idade, podendo ser mais difícil de diagnosticar, por ter sintomas parecidos com outras doenças.
Durante esta fase da vida, há o que se chama de climatério às doenças autoimunes e, alterações na tireoide são mais frequentes. Por isso, a realização do ultrassom e exames de sangue são indicados para esses diagnósticos.

Fonte: Clínica Ceu

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