IDOSO

 

Idoso dorme menos mesmo: é preciso aprender a lidar com isso para viver bem...

 

Necessidades distintas ao longo da vida, o tempo entre a pessoa deitar-se e efetivamente dormir é um pouco maior. O sono do idoso também é mais superficial, pela redução do tempo de fases mais profundas dessa atividade essencial para o bem-estar. Isso significa que pessoas acima de 65 anos despertam mais facilmente, com pequenos estímulos. A necessidade de sono também diminui na velhice. Muitos idosos precisam apenas de seis ou sete horas de repouso por dia, enquanto oito horas são as recomendadas, por médicos, para indivíduos adultos. Além das alterações fisiológicas causadas pelo envelhecimento, diversos fatores podem contribuir para a sua piora da qualidade.

Os transtornos do sono no idoso são multifatoriais. Eles podem estar associados desde hábitos e rotinas a problemas psicossociais, presença de doenças, incontinência urinária, dor crônica e até mesmo uso de medicamentos que interfiram no sono. Com isso, é possível notar a pessoa com dificuldade em se manter alerta ao longo do dia, tendo sono extremamente leve, mais irritado e com muitos despertares noturnos.

 

Sono "picadinho"...





Com o sono mais leve naturalmente, ou por causa de distúrbios, muitos idosos se queixam de ter a noite de descanso fracionada. Isso pode ser prejudicial na medida em que o idoso, no dia seguinte, não consegue desempenhar suas funções normalmente, por estar muito cansado e, eventualmente, recorrendo a cochilos ao longo do dia, que podem perpetuar a condição. É comum também os idosos se queixarem que estão acordando às 4 horas da manhã. Se a pessoa idosa vai dormir às 21 horas e acorda entre 3 e 4 da manhã, ela provavelmente está obtendo a quantidade necessária de sono. A questão no caso é que a pessoa às vezes se incomoda, pois acorda em um horário no qual todos na casa ainda estão dormindo.

 

FONTE : VIVA BEM


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