CUIDADOS COMEÇAM ANTES DO INÍCIO DA GRAVIDEZ


Durante a gestação, a mulher passa por um processo intenso de transformação psicológica e fisiológica, um verdadeiro turbilhão de emoções e hormônios. A responsabilidade passa a ser dobrada, os atos são mais pensados, pois a partir daí tudo que acontecer com ela afetará de forma positiva ou negativa o bebê. A alimentação é um dos fatores mais delicados. Muitas dúvidas surgem: o que, quanto e quando comer. Há também aquela velha crença de que a mulher "deve comer por dois ".  Para suprir suas necessidades e as do bebê. Mas será que é assim mesmo que funciona? 
Nesse período, a alimentação tem que ser particularmente variada e adequada ás necessidades da gestante para fornecer todos os nutrientes necessários para a saúde da mãe e do bebê. Ela deve cuidar da qualidade do que comer por dois. As alterações hormonais são responsáveis pelas transformações do corpo da mulher, fazendo com que o metabolismo trabalhe com maior intensidade.
Por esse motivo, é de extrema importância que as futuras mamães reponham as energias calóricas e os nutrientes para evitar problemas. Outro benefício de manter uma alimentação saudável, balanceada e regrada, é o aumento de energia e disposição, que são essenciais no dia a dia e ainda mais necessárias nessa fase na vida da mulher. Alimentos cheios de gorduras, com muito açúcar e sem nutrientes atrapalham o metabolismo e a saúde física e mental.

ALIMENTAÇÃO IDEAL 

Proteínas: A ingestão deve ser ligeiramente aumentada, pois é a partir delas que se dá a formação no novos tecidos da mulher, como a placenta e o desenvolvimento de outros, como útero e mamas, além de formação e crescimento do bebê. 

ALIMENTOS INDICADOS 

As fontes devem ser variadas, dando preferência a carnes magras, como frango e peixe, feijões e leguminosas como a soja, frutas oleaginosas, como nozes e castanhas, lacticínios e ovos.

GORDURA DO BEM: algumas gorduras, como ômega 3 e 6 são essenciais para o desenvolvimento e funcionamento do sistema nervoso e para os órgãos do bebê.
Exemplos: linhaça, óleos de milho e girassol, azeite de oliva, peixe como salmão, atum e sardinha. 

Carboidratos: é por meio deles que o embrião e o feto tem atendidas suas necessidades energéticas. Quando o consumo de carboidrato é baixo ao longo da gravidez, o recém-nascido corre o risco de nascer com déficit de peso. 

São encontrados em: frutas, verduras, legumes e cereais integrais, como arroz integral, pães e biscoitos integrais e barras de cereais. 







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